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Pai e filho são presos sob a acusação de matarem um vigilante noturno em Aurora

  • hitswebcaririnotic
  • 2 de out. de 2017
  • 2 min de leitura

   Edelton foi preso em Barro e o seu filho “Gleidinho” se encontrava refugiado em Tocantins (Foto: Reprodução/ Redes Sociais) Policiais Civis de Aurora e Araguatins (TO) cumpriram mandados de prisões temporárias e trouxeram para o Cariri Francisco Gledston Ferreira dos Santos, de 42, o "Gleidinho" e Francisco Edelton dos Santos, de 62 anos. Eles são acusados de matarem o vigilante noturno Antonio José de Macedo, de 51 anos, o “Antonio de Cazuza”, ocorrido na tarde do dia 19 de janeiro de 2012 no centro da cidade. Por isso, a operação foi batizada de "O Tempo Não Pára" numa alusão ao cantor e apelido da vítima. O agricultor Edelton seria o mentor intelectual do crime já que, após uma discussão no Sítio Pavão na zona rural de Aurora, ele teria prometido: “em menos de oito dias eu te mato”. De acordo com as investigações da polícia, coube ao seu filho “Gleidinho” a tarefa da execução. Segundo o que foi apurado, a discussão foi motivada por desavenças políticas e, após o crime, pai e filho fugiram se refugiando no Povoado denominado Macaúba na zona rural de Araguatins a uma distância de 1.280 quilômetros para Aurora Todavia, “Gleidinho” foi preso em Tocantins e o seu pai no Sítio Jiqui na zona rural de Barro. Segundo o Delegado de Aurora, Felipe Marinho, o prazo da prisão temporária é de 30 dias com a possibilidade de prorrogação ou conversão em prisão preventiva e os dois se encontram recolhidos à cadeia pública de Aurora à disposição da justiça. “Antonio de Cazuza” foi morto com três tiros de revólver e, na época, Edelton foi preso com uma espingarda calibre 32 tendo quatro cartuchos intactos. Seguindo as diligências, policiais militares estiveram na casa do irmão dele, o agricultor, Manoel Joaquim dos Santos, de 50 anos, residente no Sitio Catolé, encontrando dois revólveres calibre 38 e mais duas espingardas e munição. No mesmo imóvel, os PMs recolheram uma moto Honda Bros de cor preta e placa OCP-3590, inscrição do Ceará, que possuía as mesmas características da usada pelo autor do assassinato de Antonio que residia na Rua Guedes Martins no bairro Araçá. Por: Demontier Tenório/Site Miséria


 
 
 

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